Mais da metade (54 por cento) das PMEs do Reino Unido já atingiu ou ultrapassou os níveis de rotatividade da pandemia.
Um em cada cinco (22 por cento) já excedeu os níveis anteriores à Covid, enquanto 31 por cento prevêem que em breve corresponderão aos valores anteriores à Covid. Apenas um em cada sete ainda considera seu caminho de recuperação “incerto”.
O estudo do Paragon Bank também mostra que nove em cada dez empresas têm uma opinião positiva sobre a recuperação da Covid. Este sentimento positivo é especialmente elevado entre as PME, passando de 86 por cento em setembro para 92 por cento no final de maio.
As empresas com menos de 100 funcionários esperavam a taxa de recuperação mais rápida, com 64 por cento relatando rotatividade igual ou superior aos níveis pré-pandêmicos, em comparação com 47 por cento das PMEs maiores (100-249 funcionários).
A pesquisa revelou que 58 por cento das PMEs enfrentaram dificuldades de fluxo de caixa durante a pandemia, tornando-se o desafio mais comum para as empresas do Reino Unido. A perda de lucro foi o segundo desafio mais comum, enfrentado por 53 por cento das PME, seguido dos atrasos nos pagamentos, que afetou uma em cada três (34 por cento).
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Os níveis de reserva de caixa continuam a ser um problema fundamental para as PMEs à medida que emergem da pandemia, com quatro em cada dez ainda desconfortáveis com suas reservas de caixa atuais.
Fontes de apoio
Quase metade (44 por cento) das PMEs considera o governo a principal fonte de apoio às empresas durante a pandemia e dois terços (67 por cento) dos proprietários de empresas aprovam o nível de apoio prestado pelo estado.
Provedores financeiros e órgãos da indústria e comércio também foram fontes importantes de apoio, considerados essenciais por 38 por cento e 36 por cento dos proprietários de PME, respectivamente. O esquema de folga foi a iniciativa mais comumente adotada pelas PMEs, com 44% das empresas liberando seus funcionários. Mais de um em cada quatro (27 por cento) usou o Coronavirus Job Retention Scheme, Isenção de taxas de negócios (27 por cento) ou diferimento do IVA (26 por cento), enquanto o Coronavirus Business Interruption Loan Scheme (CBILS) foi usado 19 por cento de os Proprietários.
Entre os entrevistados, 12 por cento já haviam usado RLS. Destes, 56 por cento usaram os fundos por razões de fluxo de caixa, enquanto 28 por cento investiram em mais equipamentos e 27 por cento compraram mais ações. A adesão ao RLS foi mais do que o dobro entre as grandes PMEs (100-249 funcionários), onde 31 por cento das empresas utilizaram o esquema.
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