Em poucas palavras: No passado, construir um site que tivesse uma ótima aparência em todos os navegadores era uma dor. Web 2.0, HMTL5 e CSS3 aliviaram muito o incômodo de tentar fazer os sites terem a mesma aparência entre os navegadores, mas ainda não são perfeitos. Os fabricantes de navegadores, liderados pela Microsoft e pelo Google, esperam consertar os cinco maiores problemas que os desenvolvedores web enfrentam hoje.
Na terça-feira, a Microsoft anunciou o # Compat2021, um esforço para melhorar a compatibilidade entre navegadores. Ele fez parceria com o Google e outros fornecedores de navegadores para aliviar os problemas de compatibilidade mais persistentes que os desenvolvedores da web enfrentam. O projeto conjunto procura consertar cinco áreas principais – CSS Flexbox, CSS Grid, posição: aderente, proporção de aspecto e transformações CSS.
Ele escolheu esses “pontos problemáticos” com base no trabalho realizado nas pesquisas de Satisfação do Desenvolvedor do Google (DevSAT) e MDN DNA (Avaliação das Necessidades do Desenvolvedor) conduzidas em 2019 e 2020. Ele também extraiu do Relatório de Compatibilidade do Navegador MDN 2020 para priorizar as questões mais urgentes para foco individual em Chromium e WebKit.
Você nos disse o que precisava e nós ouvimos!
Em 2021, pretendemos eliminar os cinco principais pontos fracos de compatibilidade na web:
Postagem do blog do Google: https://t.co/QiNWJWQNLL
Microsoft: https://t.co/GSkMJwHAqA pic.twitter.com/shsHbqdElx– Desenvolvedores Chrome (@ChromiumDev) 22 de março de 2021
Por exemplo, três quartos de todos os sites usam CSS Flexbox, mas os desenvolvedores geralmente lutam com o redimensionamento automático de imagens de maneira incorreta entre navegadores. Embora o CSS Grid não tenha sido adotado tanto quanto o Flexbox, a coalizão espera adicionar a capacidade de animar layouts de grade no WebKit e no Chromium. A animação de grade é atualmente suportada no Gecko.
Posição das propriedades CSS: aderente e proporção e transformações CSS têm problemas de compatibilidade semelhantes, com cada navegador passando nos testes de 66, 27 e 55 por cento do tempo, respectivamente. Com a contribuição da Microsoft e do Google para os navegadores Chromium para Chrome e Edge e outros trabalhando em suas respectivas plataformas, o esforço conjunto espera fazer com que cada área problemática chegue a uma taxa de aprovação de 100 por cento até o final do ano.
Os interessados em contribuir com feedback podem seguir Desenvolvedores Chrome no Twitter. O grupo também postará o progresso no blog web.dev.